Olá, mundo!
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Nossa missão é cuidar do desenvolvimento da primeira infância com os conhecimentos da neurociência. Oferecemos também, arte e cultura para o desenvolvimento de nossas crianças.
Profissionalizamos mulheres em vulnerabilidade com atividades pedagógicas que visam a geração de renda e a inclusão produtiva e social. Além disso promovemos assistência a saúde física e mental delas.
Nós promovemos segurança alimentar com tecnologias de aproveitamento integral de alimentos doados. Além disso, realizamos ações também de doação de latas de leite para famílias carentes.
Sobre nós
O IPREDE – Instituto da Primeira Infância foi fundado em 1986 em Fortaleza (CE) por um grupo de profissionais sensibilizados pela condição das crianças em desnutrição grave e vivendo em situação de vulnerabilidade social e pobreza. Conheça alguns de nossos projetos:
O que temos feito
Todos os dias centenas de famílias passam pela nossa instituição. São crianças e mulheres em situação de vulnerabilidade social, que encontram em nossa instituição o atendimento médico especializado, as formações profissionais e de arte cultura que impulsionam a mudança de vida ou até mesmo o acolhimento que necessitam.
Queremos sim mudar o mundo, e para isso estamos mudando vidas. E para realizar essa mudança, o IPREDE hoje conta com a doação de empresas ou de pessoas que assim como você sonham com um mundo mais igualitário.
latas de leite doadas diariamente
litros de sopa doados diariamente nas comunidades e na instituição
vagas para famílias assistenciadas pelo projeto Conecta
famílias assistenciadas em nosso ambulatório por intermédio do SUS
O IPREDE dedica-se a promover o desenvolvimento da primeira infância, fortalecendo também as mulheres e a inclusão social de famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade.
Além disso, a Unidade Conecta tem capacidade de atender com excelência até 600 crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) diariamente.
Ex-Mãe Colaboradora e Idealizadora da Biblioteca Comunitária Papoco de Ideias
“Sou mãe de um menino de 8 anos que tem baixo peso, hidrocefalia e hiperatividade. Desde quando começamos a frequentar o IPREDE, há 5 anos, ele já melhorou bastante. Antes ele tinha mania de xingar muito e morder. Hoje o comportamento é bem menos agressivo e eu já consigo colocar mais limites. Vivemos apenas com a renda do Bolsa Família e aqui ganhamos o leite e um quilo de alimento pra nos ajudar”.
Mãe de atendimento
“Conheci o IPREDE através de uma agência de voluntariado e fiquei impressionada com a grandeza e seriedade do trabalho desenvolvido. O olhar para o ser humano é amplo pois abrange não apenas as necessidades primordiais de saúde e alimentação das crianças, mas também de cidadania, conhecimento e valorização das mães. É um orgulho poder vivenciar e contribuir com essa missão tão linda. Tenho certeza de que vou levar experiência dentro do meu coração por onde eu estiver”.
Voluntária
Deixe aqui o seu contato:
O Selo Saúde Social idealizado pelo o IPREDE para celebrar parcerias com asempresas interessadas em exercersua responsabilidade social; sensibilizadas a contribuir no fortalecimento das potencialidades das crianças que vivem a primeira infância, em situação de vulnerabilidade social e pobreza.
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O IPREDE dedica-se a promover o desenvolvimento da primeira infância, fortalecendo também as mulheres e a inclusão social de famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade. Além disso, a Unidade Conecta tem capacidade de atender com excelência até 600 crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) diariamente.
Link Rápidos:
Primeira infância
Atenção a mulher
Sustentabilidade
Academy
Notícias
Informações de contato:
Rua Professor Carlos Lobo, 15, Cidade dos funcionários, Fortaleza- Ceará
Telefone: (85)3218-4000 / (85)9.8778-1922
E-mail: iprede@iprede.org.br
Minha filha Amélie estava com uma taxa muito elevada de anemia aos 2 anos, quando minha irmã sugeriu trazê-la ao IPREDE. Eu fui a muitos hospitais, mas não via melhoras. Quando cheguei ao IPREDE, percebi que aqui havia um diferencial: o afeto. Todo o IPREDE abraçou não só à Amélie, mas também à mim. Fui mãe colaboradora por dois anos. <br> Também percebi que queria cursar Psicologia, então me vi fazendo vestibular, consegui uma vaga pelo ProUni e hoje curso o 7º semestre da faculdade. Me ver assim hoje, ativa, criativa, dona de mim, me faz perceber a grande dívida que eu tenho com o IPREDE. E não me refiro à dívida financeira, pois não há dinheiro que pague.